sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Minha Disritmia

Eu quero me esconder de baixo
Dessa sua saia
Pra fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar no emaranhado desses seus cabelos,
Preciso transfundir seu sangue pro meu coração que é tão vagabundo,
Me deixe te trazer num dengo pra num cafuné fazer os meus apelos,
Eu quero ser exorcizado pela água benta desse olhar infindo
Que bom ser fotografado mas pelas retinas desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado pra acabar de vez com essa disritmia
Vem logo vem curar seu negro que chegou de porre lá da boemia
Vem logo vem curar seu negro que chegou.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Poema em juadinho.

Olha só, morena do cabelo enroladinho
Vê se olha com carinho pro nosso amor
Eu sei que é complicado amar tão devagarinho
E eu também tenho tanto medo
Eu sei que o tempo anda difícil e a vida tropeçando
Mas se a gente vai juntinho, vai bem
Eu não sei se você sabe, mas eu ando aqui tentando
E a gente tem o eterno amor de além
E eu me pergunto o que é que eu sou
Vai ver eu não sou mesmo nada
E eu me pergunto o que é que eu fiz
Vai ver eu não fiz mesmo nada
Eu penso tanto em desistir
Mas afinal, não ganhei nada...

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

versos P/ quem aranjou outro amor...

Saudade
Daquele romance que a gente viveu.
Saudade do instante, em que eu te encontrei.
Saudade, do imenso desejo que a gente perdeu.
Eu tenho é muita saudade,
Do tempo que amei
Saudade, da força que tinha o meus olhos nos teus
Eu vivo a mercê das lembranças,
Depois desse adeus.
A gente não deve,
Sofrer por amor tanto assim.
Porem, todo amor mesmo breve,
Eu guardo bem dentro de mim.
Saudade, de cada momento que eu lembro de cor.
Só sabe de amor e de saudade,
Quem já ficou só.
Saudade, eu tenho saudade.
Mas não de contigo voltar.
Eu vivo sentindo saudade,
De amar.